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O cliente no centro da estratégia

Atualizado: 25 de abr.

Muitas empresas não estão se tornando irrelevantes por tentar coisas novas, mas sim, por fazer, com excelência, a mesma coisa durante muito tempo. Uma busca pela estabilidade na qual inibe a inovação, pois desencoraja a predisposição por tomar riscos.


Na gestão estratégica aprendemos sobre as barreiras de entrada, que tem como objetivo isolar a organização líder aumentando seu poder de barganha. Entretanto os novos modelos de negócio, em especial aqueles baseados em plataformas digitais, são impulsionados pela democratização das tecnologias. Com isto, os novos entrantes e as barreias de entrada fogem de qualquer modelo de gestão e da estratégia corporativa tradicional, a estratégia muda do olhar sobre os processos e a eficiência operacional para uma orquestração de recursos internos e externos e pela necessidade constante de estimular e promover a cultura da inovação.


Mais do que um discurso bonito, não se trata de colocar o foco no cliente, mas sim de promover este ator ao ponto central de todas as reflexões sobre a estratégia.

Para que isto seja possível, o potencial criativo precisa ser estimulado através de um ambiente propício e seguro para que todos possam expor suas ideias e, os líderes empresariais, precisam estar desarmados para ouvir e muitas vezes questionar suas próprias verdades.


Segundo Peter M. Senge – “a capacidade de aprendizado de uma organização é fator crítico de sucesso para o desenvolvimento de competências que lhe confiram diferenciação e superioridade em seu setor de atuação”.


 A evolução do pensamento estratégico muda constantemente, desde 1840 com a primeira revolução industrial, entretanto o que não mudou desde então é a necessidade de as empresas investirem em seus maiores ativos, as pessoas e os seus clientes.


Por: Daniel Rosa

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