top of page

O cliente no centro da estratégia

Foto do escritor: Daniel RosaDaniel Rosa

Atualizado: há 2 dias

Muitas empresas não estão se tornando irrelevantes por tentar coisas novas, mas sim por fazer, com excelência, as mesmas coisas durante muito tempo. Buscam estabilidade, o que inibe a inovação, pois desencoraja a disposição para assumir riscos.


Na gestão estratégica, aprendemos sobre as barreiras de entrada, que têm como objetivo isolar a organização líder, aumentando seu poder de barganha. No entanto, os novos modelos de negócios — especialmente os baseados em plataformas digitais — são impulsionados pela democratização das tecnologias. Com isso, os novos entrantes e as barreiras de entrada fogem dos modelos tradicionais de gestão e estratégia corporativa. A estratégia, então, muda de um foco em processos e eficiência operacional para uma orquestração de recursos internos e externos, além da necessidade constante de estimular e promover a cultura da inovação.


Mais do que um simples discurso, não se trata de apenas colocar o foco no cliente, mas de colocá-lo no centro de todas as reflexões estratégicas.


Para que isso seja possível, o potencial criativo precisa ser estimulado em um ambiente seguro e propício, onde todos possam expor suas ideias. Os líderes empresariais, por sua vez, precisam estar abertos para ouvir e, muitas vezes, questionar suas próprias verdades.

Segundo Peter M. Senge: "A capacidade de aprendizado de uma organização é um fator crítico de sucesso para o desenvolvimento de competências que proporcionem diferenciação e superioridade em seu setor de atuação."


A evolução do pensamento estratégico está em constante mudança, desde 1840, com a primeira revolução industrial. No entanto, o que não mudou desde então é a necessidade de as empresas investirem em seus maiores ativos: as pessoas e os seus clientes.


Por: Daniel Rosa

5 visualizações0 comentário

Posts recentes

Ver tudo

Comments


bottom of page