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Total Experience (TX) e a Arquitetura Corporativa

Total Experience (TX), uma abordagem que integra a experiência do cliente (CX), dos funcionários (EX) e dos usuários (UX), tem como alicerce a arquitetura de corporativa. A estratégia de TX, possibilita a conexão entre clientes e funcionários, entretanto remete a necessidade de repensar cada uma das experiências fechando todas as lacunas que fazem com que os produtos digitais falhem.


Felizmente a percepção de valor sobre a arquitetura empresarial nas organizações cresce dia a dia, muitas vezes, não pelo reconhecimento do seu valor natural, mas sim pelas recorrentes falhas em projetos e produtos digitais, resultando em desperdícios financeiros, perda de competitividade e riscos.


O conhecimento organizacional e a capacidade de aprendizado são imperativos para qualquer projeto de inovação ou transformação. Conhecer minimamente os componentes que movem a organização e como estes estão inter-relacionados e, compreender as capacidades de negócios ou digitais atuais ou futuras e suas lacunas, são fatores fundamentais para estabelecer roadmaps evolutivos e consistentes. Muitas vezes roadmaps com ações estruturantes necessários para formar um alicerce para evolução contínua e ágil de maneira que a tecnologias e as arquiteturas de soluções viabilizem e impulsionem os ciclos de interação através de times multidisciplinares.


A estratégia de TX reposiciona e abre reflexões importantes nas lideranças de arquitetura, inovação e tecnologia, reflexões relacionadas ao como estas áreas ajudam as organizações a serem mais adaptáveis às expectativas de experiência em constante evolução. Tal reflexão trata também sobre como as tecnologias impactam mutuamente as experiências dos clientes e dos funcionários – isto é mais do que apenas eficiência.


Neste contexto a arquitetura corporativa deve atuar com protagonismo, sendo trabalhada como ferramenta de gestão estratégia, como área provedora de informações para tomada de decisão e como área geradora de projetos, projetos estes que irão tapar as lacunas existentes no negócio e nas tecnologias, sempre alinhados à visão estratégica.


Por: Daniel Rosa

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